1968

história e memória

Autores

  • Angélica Müller

Resumo

Não há momento mais marcante na história do movimento estudantil (ME) brasileiro – e, por que não dizer, na história do ME em todo o mundo – que o “mágico” ano de 1968. Fatos como a “Passeata dos Cem Mil” são rememorados pelas gerações sucedâneas de 68 como demonstrações indubitáveis da capacidade de articulação e rebelião dos jovens estudantes. Este texto tem um duplo intuito: apresentar os acontecimentos de 68 através da memória daqueles que jogaram papel central naquele período, no caso os estudantes, e refletir sobre o significado dessa memória que continua povoando o imaginário de muitos jovens.

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Biografia do Autor

Angélica Müller

Doutoranda em História Social pela Universidade de São Paulo. Coordenado­ra-técnica do Projeto Memória do Movimento Estudantil. Membro do Conselho Diretor do Centro de Estudos e Memória da Juventude.

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Como Citar

Müller, A. (2021). 1968: história e memória. Juventude.Br, (5), 36–44. Recuperado de https://juventudebr.emnuvens.com.br/juventudebr/article/view/55

Edição

Seção

Artigos